segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Segredos de um casamento Feliz

Os casamentos nem sempre são duradouros. Uma pergunta sempre fica: Qual o segredo para manter um casamento? O que faz um casamento feliz? Uma sondagem feita com 4000casais do Reino Unido revelou algumas coisas curiosas sobre os segredos de um casamento feliz.
A afeição é um dos pontos centrais para um casamento feliz, com uma média de quatro demonstrações de afeto por dia (“chamego”). Muitos casais depois que se casam acabam deixando os afagos de lado. Isso é péssimo para o relacionamento. A familiaridade adquirida entre o casal com o passar do tempo pode propiciar esse tipo de atitude. Só que não se pode deixar que isso tome conta do relacionamento. Fazer carinho um no outro é bom, importante e faz bem para o casamento! A pesquisa evidenciou também que osgestos românticos são considerados essenciais para a manutenção de um casamento feliz. De acordo com os casais pesquisados, os gestos precisam acontecer em um período mínimo de três vezes por mês. As mulheres esperam cultivar o romantismo, mesmo depois do casamento.
Outro ponto crucial na pesquisa é que os casais que se consideram mais felizes não apenas passam o tempo juntos, mas gastam o tempo juntos com qualidade. Trata-se muito mais que estar unido e passar o tempo, mas é realizar “coisas” que os dois gostam, sair da rotina e revitalizar o relacionamento. Por exemplo, passeios românticos, ir ao cinema juntos, ir a barzinhos juntos, dentre outras coisas. Se estiverem em casa, é fundamental ter noites românticas juntos – realizando umjantar à luz de velas, ter uma boa conversa ou até mesmo assistir TV juntos com “coisas” que agradam os dois.
segredo da união está em pequenos gestos. Pensou que era algo muito complicado? Não é não! Isso demonstra, na verdade, que o casal precisa é dar atenção, dedicar-se e cuidar do outro. Pequenos gestos como dar presentes deve ocorrer no mínimo duas vezes ao mês, como revelou a pesquisa. Não pense que tem que ser presentes caros! Presentes como flores, chocolates, poemas, pedaço de uma música que o outro gosta escrita em um papel, entre outros pequenos gestos. Você pode até inovar e preparar um Dia dos Namorados Econômico, mesmo se não for essa data comemorativa. Todo dia é dia de comemorar. Além disso, outras atitudes como ajudar em algumas tarefas de limpeza da casa, levar café na cama, realizar um jantar, se mostram significativas para um casamento feliz.
Você está pensando que o segredo é ficar sempre junto? Errado! A pesquisa também revelou que um casamento feliz permite que cada um saia sozinho para desfrutar de diversão com amigos pelo menos uma vez por mês! Cada um precisa respeitar a privacidade do outro e realizar “coisas sozinhos”, como sair com amigos, por exemplo. Só que isso não significa que se deve abusar dessa privacidade! Isso não pode ser sempre e não pode deixar programas do casal de lado!
O segredo definitivamente é não deixar o casamento cair na rotina e ser sempre romântico! Porque só amor, não é suficiente para manter um casamento. É preciso demonstrar que ama para o outro, dedicar-se e cuidar do outro. Não é tão difícil ter um casamento feliz!




segunda-feira, 9 de setembro de 2013

10 mitos e verdades sobre a Vasectomia

A vasectomia é um método contraceptivo, recomendado pelos urologistas quando o assunto envolve planejamento familiar. Porém, ainda é um tópico que desperta medos reais em muitos homens, por causa de mitos e desinformação, como o receio da impotência sexual após a cirurgia.

Para superar esses temores, o melhor remédio é buscar esclarecimentos que desmistifiquem a vasectomia. O médico urologista Oskar Kaufmann elaborou uma lista com 10 itens que relatam os principais mitos que o público masculino tem sobre o assunto.
1. A cirurgia é muito simples
Sim, a vasectomia é um procedimento simples, principalmente quando se compara com o ligamento das trompas realizado nas mulheres. Nos homens, o cirurgião irá cortar os canais deferentes, que são os dois canais que transportam o esperma dos testículos para a uretra. As duas extremidades são seccionadas e, então amarradas. Com a interrupção dos dutos deferentes, o sêmen fica sem espermatozoides.


2. A vasectomia significa a esterilização definitiva do homem
Em termos, porque existe possibilidade de reversão. As opções de controle de natalidade para as mulheres são grandes. Elas podem escolher entre pílulas, emplastros, injeções, DIU, entre vários outros métodos. Porém, além do preservativo, a vasectomia é o procedimento da medicina moderna que chegou mais próximo da eficiência na contracepção masculina. É uma cirurgia que tende a ter resultados definitivos, mas que, em função da evolução da técnica cirúrgica, pode ser revertida.


3. Homens submetidos a esse tipo de tratamento perderão a sua masculinidade
Essa afirmação não é realidade, porque não existe nenhuma relação entre a vasectomia e a potência e/ou performance sexual do indivíduo. A vasectomia não causa impotência sexual.


4. Após a cirurgia de vasectomia, o homem não ejacula mais e por isso perde a libido
Isso é um mito. O homem continuará a ejacular, mas o líquido seminal não conterá mais espermatozoides. Ainda hoje, esse é um dos principais mitos relacionados à vasectomia, pois dizem que os homens submetidos a esse tipo de tratamento perderão a sua masculinidade ou diminuirão a libido. O homem precisa saber que grande parte do liquido seminal ejaculado vem das vesículas seminais e não dos ductos deferentes. Ou seja, praticamente não ocorrerá mudança na quantidade de liquido ejaculado. Nào existe relação entre vasectomia e diminuição da libido


5. A vasectomia é irreversível.
A vasectomia é considerada uma forma permanente de método contraceptivo, porém alguns homens optam por revertê-la. Essa reversão é realizada por meio de um procedimento conhecido como vasovasostomia, que terá mais chances de sucesso se realizada até 10 anos após a cirurgia. Nos Estados Unidos, aproximadamente 600 mil homens fazem vasectomia a cada ano e 5% deles retornam em busca de uma vasovasostomia. As razões por trás dessa mudança de ideia variam, mas são comuns em casos de novo casamento, morte de um filho ou melhora da situação financeira.


6. A vasectomia só é realizada quando envolve o planejamento familiar
O perfil ideal para a realização da vasectomia são homens que já têm família constituída e não pretendem mais ter filhos.


7. A vasectomia só é indicada para homens férteis acima dos 30 anos
Via de regra a vasectomia pode ser realizada por homens férteis, geralmente com idade acima dos trinta anos, que já possuem família constituída (de preferência, dois ou mais filhos), tendo como objetivo o planejamento familiar, em acordo com as suas companheiras.


8. Após fazer a vasectomia, vou sentir dores no pênis ao transar
Após o procedimento, geralmente é comum o comentário da percepção de que "foi mexido", principalmente na região escrotal, mas que não chega a configurar dor. E no momento de uma relação sexual não haverá nenhum tipo de dor peniana, prevalecendo a sensação habitual de prazer.


9. A vasectomia é igual a um processo de castramento e o órgão sexual masculino é mutilado
Isso é um mito. A vasectomia é uma operação que se faz geralmente com anestesia local, onde são feitos dois cortes muito pequenos no escroto (e não no pênis), que são no final fechados com pontos. Portanto, não existe a menor relação entre dor no pênis e vasectomia. Como o pênis não participa do procedimento, ou seja, a cirurgia não envolve esse órgão, não há risco de qualquer tipo de mutilação.


10. Após a vasectomia, o órgão sexual diminui de tamanho.
Isso é outro receio infundado. O pênis não participa desse processo cirúrgico, por isso não ocorre nenhum corte que possa causar mutilação e muito menos qualquer alteração no tamanho ou na sensibilidade do órgão sexual masculino.

Fonte: Dr. Oskar Kaufmann (CRM-SP 104.028) é Médico urologista e especialista em cirurgia robótica. Graduado em Medicina pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), com doutorado pela Divisão de Clínica Urológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutorado em “Endourologia, Laparoscopia e Cirurgia Robótica” pela Universidade da Califórnia – Irvine. É membro da Sociedade Brasileira de Urologia



quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Laqueadura

O que é:

A laqueadura de trompas é uma cirurgia feita na mulher que impede a gravidez quase que definitivamente. No Brasil ela pode realizada quando a mulher tem mais de 25 anos ou 2 filhos, no hospital particular ou público. Na maior parte das vezes recomenda-se que ela seja feita durante a cesária, mas se a mulher optar por um parto normal, a laqueadura tubária pode ser feita 24h após o parto, pelo umbigo, por um apequena incisão periumbilical.

Como é feita a laqueadura

A cirurgia consiste em bloquear as trompas de falópio, impedindo a junção entre os óvulos e os espermatozóides. Para tal pode-se recorrer ao uso de anéis, queimar ou cortar as trompas de falópio, usar clipes de titânio ou utilizar o fio de sutura.
A laqueadura é de difícil reversão e os médicos só a aconselham quando a mulher tem absoluta certeza que não quer mais filhos ou que decida não ter mesmo nenhum filho. Apesar disso, alguns casos podem ser revertidos, principalmente se a tentativa não demorar.

Vantagens e desvantagem a laqueadura

Alguma das vantagens da laqueação é não precisar utilizar nenhum outro método anticoncepcional e não correr o risco de engravidar. As desvantagens são a possibilidade da cirurgia não ser reversível e o risco de interferir na irrigação sanguínea dos ovários, gerando uma menopausa precoce.


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Preventivo = Papanicolau

O teste de Papanicolau é feito durante o exame ginecológico.
Com a paciente deitada em uma maca especial, com apoio para manter suas pernas erguidas, o médico introduz um espéculo em sua vagina, para recolher amostras de secreção das partes interna e externa do colo do útero.
Coloca o material coletado em uma lâmina de vidro e o envia ao laboratório para análise. O procedimento, no consultório, é rápido. A mulher poderá sentir um ligeiro desconforto, por alguns minutos, perfeitamente suportável se ela relaxar, não tensionando a região pélvica.
Onde fazer o exame?
Se você tem um convênio médico ou usa um médico particular marque uma consulta com seu médico ginecologista de confiança.
Este exame também pode ser feito gratuitamente em qualquer Unidade Básica de Saúde do Sistema Único de Saúde e também em todas as Faculdades de Medicina do Brasil.
O resultado do teste
Se o resultado der normal, a mulher pode ficar tranqüila, mas deve lembrar-se de repetir o exame anualmente. Se der anormal, dependendo do nível (II, III ou IV), isso pode significar:
· que a região cervical está inflamada ou irritada, o que pode ser resultado de uma infecção;
· apresenta alterações chamadas “displasias”
(alterações nas células ou lesões intra- epiteliais escamosas, que podem desaparecer ou aumentar), que vão exigir tratamento, mas não é câncer;
· contém indícios de câncer.
Mulheres sujeitas a esse tipo de câncer
· Mulheres que tiveram doenças sexualmente transmissíveis, especialmente o papiloma humano (HPV);
· Mulheres cujo parceiro tem HPV;
· Mulheres com múltiplos parceiros sexuais;
· Mulheres que iniciaram sua vida sexual ativa antes dos dezoito anos;
· Mulheres soropositivas;
· Mulheres com história familiar da doença;
· Mulheres que já se trataram desse tipo de câncer.
Sintomas
O câncer de colo de útero, inicialmente, é silencioso. Os sintomas aparecem quando já está avançado, daí a necessidade do exame periódico de Papanicolaou. São eles:
· Sangramento após as relações sexuais;
· Perda de sangue inesperado entre as menstruações;
· Perda de sangue vaginal após a menopausa;
· Aparecimento de sangue na urina ou fezes;
· Dor na região pélvica.
A mulher que apresenta esses sintomas deve procurar imediatamente o médico, que solicitará outros exames também, a fim de fazer o diagnóstico.
Periodicidade dos exames de PAPANICOLAU
O primeiro teste deve ser feito aos 18 anos, ou antes, se a moça já iniciou sua vida sexual, e, a partir daí, anualmente. Devem fazer exames semestralmente as mulheres que:
· apresentarem alguma anormalidade em exame anterior;
· estão entrando na menopausa;
· têm infecções vaginais freqüentes;
· já fizeram cirurgia de retirada do útero, com permanência do colo.
Graças ao teste de papanicolaou e aos modernos métodos de tratamento, a mortalidade devido a câncer de útero diminuiu 70%.
Quando descoberto no início, ele é plenamente curável.